O tempo nos toca de forma singular,
Na infância, é um sopro que mal se faz notar.
Na juventude, um muro que nos impede de alcançar,
Na vida adulta, se esconde, difícil de achar.
Na velhice, nos abandona, deixa de estar.
Quisera eu moldar o tempo em minhas mãos,
Viver de um jeito só, sem confusões.
Usá-lo com sabedoria, em todas as estações,
E sentir a plenitude pulsar nos coração.
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